BELFORD ROXO - Ao assumir o 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), que reúne batalhões da Baixada Fluminense, o coronel José Macedo Jú...
BELFORD ROXO - Ao assumir o 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), que reúne batalhões da Baixada Fluminense, o coronel José Macedo Júnior, tem como principal desafio reduzir os índices de violência, que aumentaram de maneira preocupante na região, principalmente o roubo de veículos. Em maio deste ano, houve 735 casos, 79 roubos a mais que no mesmo período do ano passado (656), de acordo com os dados do Instituto de Segurança Pública (ISP). De acordo com levantamento do ISP, as modalidades criminosas que mais sofreram alta foram roubo a residências (aumento de 52,3%); roubo a comércio (45,7%); tentativa de homicídio (44%); roubo de veículos (33,9%); assalto a transeunte (28,4%); furto de veículo (28,1%); homicídio (22,9%); estelionato (15,1%) e roubo de carga (13,6%), além de sequestro relâmpago, que saiu do zero para 4% no mês de março.
A região da Baixada já é uma velha conhecida do coronel Macedo, que trabalhou nos batalhões de Mesquita (20º BPM), São João de Meriti (21º BPM), e de Duque de Caxias (15º BPM), onde foi comandante até 19 de setembro de 2007. Segundo ele, uma das estratégias para frear o avanço da bandidagem de áreas do Rio, como Chapadão e Anchieta, que fazem divisa com São João de Meriti e Nilópolis é criar um um cinturão de segurança. “Tropa motivada e conscientizada é o mais importante”.
O coronel enfatiza que pretende dar segmento ao trabalho desenvolvido pelo coronel Cláudio Lima Freire à frente do 3º CPA. Ainda de acordo com ele, para colocar em prática as estratégias é preciso, acima de tudo, motivar a tropa, conscientizado-a da missão de servir a população, protegendo e resguardando do mal. “Uma tropa motivada traz mais resultados positivos. Além disso, o trabalho flui com mais eficiência. Queremos que nossas tropas estejam sintonizadas com a necessidade do cidadão, de sentir--se seguro”, afirma.
Combate incessante ao narcotráfico na região será uma das prioridades
Macedo Júnior anunciou que pretende realizar um estudo sobre as zonas de maior criminalidade da Baixada, com o objetivo de traçar estratégias para minar a atuação dos bandidos. Ele cita como exemplo as áreas dominadas pelo tráfico de drogas, e vai exigir de todos os comandantes ações incisivas no combate aos narcotraficantes. “Esse levantamento é essencial para mapearmos os pontos de atuação dos criminosos. Sabemos onde estão essas áreas, vamos ordenar ações e cobrar pelos resultados”, afirma o coronel, que promete ainda mudar os índices negativos apresentados pelo ISP.
A região da Baixada já é uma velha conhecida do coronel Macedo, que trabalhou nos batalhões de Mesquita (20º BPM), São João de Meriti (21º BPM), e de Duque de Caxias (15º BPM), onde foi comandante até 19 de setembro de 2007. Segundo ele, uma das estratégias para frear o avanço da bandidagem de áreas do Rio, como Chapadão e Anchieta, que fazem divisa com São João de Meriti e Nilópolis é criar um um cinturão de segurança. “Tropa motivada e conscientizada é o mais importante”.
O coronel enfatiza que pretende dar segmento ao trabalho desenvolvido pelo coronel Cláudio Lima Freire à frente do 3º CPA. Ainda de acordo com ele, para colocar em prática as estratégias é preciso, acima de tudo, motivar a tropa, conscientizado-a da missão de servir a população, protegendo e resguardando do mal. “Uma tropa motivada traz mais resultados positivos. Além disso, o trabalho flui com mais eficiência. Queremos que nossas tropas estejam sintonizadas com a necessidade do cidadão, de sentir--se seguro”, afirma.
Combate incessante ao narcotráfico na região será uma das prioridades
Macedo Júnior anunciou que pretende realizar um estudo sobre as zonas de maior criminalidade da Baixada, com o objetivo de traçar estratégias para minar a atuação dos bandidos. Ele cita como exemplo as áreas dominadas pelo tráfico de drogas, e vai exigir de todos os comandantes ações incisivas no combate aos narcotraficantes. “Esse levantamento é essencial para mapearmos os pontos de atuação dos criminosos. Sabemos onde estão essas áreas, vamos ordenar ações e cobrar pelos resultados”, afirma o coronel, que promete ainda mudar os índices negativos apresentados pelo ISP.
Via Jornal Hora H
Por Antônio Carlos