BELFORD ROXO - O Ministério da Saúde divulgou neste sábado a lista dos 98 médicos com registro profissional no país selecionados na segun...
BELFORD ROXO - O Ministério da Saúde divulgou neste sábado a lista dos 98 médicos com registro profissional no país selecionados na segunda chamada do programa Mais Médicos. Além dos nomes dos profissionais, também foi divulgada a lista das 69 cidades e seis distritos sanitários indígenas que deverão recebê-los. O Amazonas foi o estado mais bem contemplado na segunda chamada, com 14 médicos, seguido de Bahia (12), Ceará (10), Minas Gerais (10), Pernambuco (8) e Rio de Janeiro (7).
Na quinta-feira, houve a divulgação da primeira chamada, quando foram selecionados 1.753 profissionais. Os números ainda não são definitivos: os médicos selecionados têm que homologar sua adesão, dizendo se aceitam ou não a cidade indicada pelo Ministério da Saúde. O prazo, para os selecionados na primeira chamada, foi prorrogado até as 23h59 deste domingo (anteriormente, ia até as 16h de sábado). Os médicos da segunda chamada têm até segunda-feira.
Na segunda chamada, foram contemplados municípios e distritos sanitários indígenas de 20 estados. Ficaram de fora Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.
No topo da lista está o Distrito Sanitário Especial Indígena Alto Rio Negro, no Amazonas, com sete médicos, seguido pelos municípios de Belford Roxo (RJ) e Serra (ES), com cinco cada. Humaitá (AM) poderá receber três médicos. Com dois cada estão: Itaguaí (RJ), Porto Alegre (RS), Camamu (BA), Caratinga (MG), Marituba (PA), Cabo de Santo Agostinho (PE) e o Distrito Sanitário Especial Indígena Médio Purus (AM). As outras cidades e distritos indígenas da lista da segunda chamada têm apenas um médico cada.
Na primeira chamada, divulgada na quinta, foram contemplados 626 municípios e 13 distritos sanitários indígenas. Na ocasião, Goiânia foi a cidade apontada para receber mais médicos: 44. Vinham em seguida: Salvador (43), São Paulo (42); Manaus (40, dos quais dois em distritos sanitários indígenas); Belo Horizonte (38); Fortaleza (30); Porto Alegre (25), Recife (24), Rio de Janeiro (23), Curitiba (21) e João Pessoa (20).
O número de médicos selecionados pelo programa - que tem por objetivo levá-los a regiões onde há carência desse tipo de profissional, como a periferia das grandes cidades e o interior - está longe de suprir a demanda. Ao todo, os 3.511 municípios que aderiram ao programa pediram 15.460 médicos.
As vagas não preenchidas por profissionais brasileiros poderão ser ocupadas por médicos com registro em outros países. Eles terão um registro provisório e não precisarão passar pelo exame de revalidação do diploma. O prazo para os formados no exterior entregarem toda sua documentação vai até 8 de agosto.
Na quinta-feira, houve a divulgação da primeira chamada, quando foram selecionados 1.753 profissionais. Os números ainda não são definitivos: os médicos selecionados têm que homologar sua adesão, dizendo se aceitam ou não a cidade indicada pelo Ministério da Saúde. O prazo, para os selecionados na primeira chamada, foi prorrogado até as 23h59 deste domingo (anteriormente, ia até as 16h de sábado). Os médicos da segunda chamada têm até segunda-feira.
Na segunda chamada, foram contemplados municípios e distritos sanitários indígenas de 20 estados. Ficaram de fora Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.
No topo da lista está o Distrito Sanitário Especial Indígena Alto Rio Negro, no Amazonas, com sete médicos, seguido pelos municípios de Belford Roxo (RJ) e Serra (ES), com cinco cada. Humaitá (AM) poderá receber três médicos. Com dois cada estão: Itaguaí (RJ), Porto Alegre (RS), Camamu (BA), Caratinga (MG), Marituba (PA), Cabo de Santo Agostinho (PE) e o Distrito Sanitário Especial Indígena Médio Purus (AM). As outras cidades e distritos indígenas da lista da segunda chamada têm apenas um médico cada.
Na primeira chamada, divulgada na quinta, foram contemplados 626 municípios e 13 distritos sanitários indígenas. Na ocasião, Goiânia foi a cidade apontada para receber mais médicos: 44. Vinham em seguida: Salvador (43), São Paulo (42); Manaus (40, dos quais dois em distritos sanitários indígenas); Belo Horizonte (38); Fortaleza (30); Porto Alegre (25), Recife (24), Rio de Janeiro (23), Curitiba (21) e João Pessoa (20).
O número de médicos selecionados pelo programa - que tem por objetivo levá-los a regiões onde há carência desse tipo de profissional, como a periferia das grandes cidades e o interior - está longe de suprir a demanda. Ao todo, os 3.511 municípios que aderiram ao programa pediram 15.460 médicos.
As vagas não preenchidas por profissionais brasileiros poderão ser ocupadas por médicos com registro em outros países. Eles terão um registro provisório e não precisarão passar pelo exame de revalidação do diploma. O prazo para os formados no exterior entregarem toda sua documentação vai até 8 de agosto.
Via Agência O Globo