Competição reuniu 32 equipes de todas as associações de Belford Roxo. Raça e Pé na Jaca buscam o primeiro troféu BELFORD ROXO - Minutos a...
Competição reuniu 32 equipes de todas as associações de Belford Roxo. Raça e Pé na Jaca buscam o primeiro troféu
BELFORD ROXO - Minutos antes de o Brasil decidir a Copa das Confederações, domingo, Belford Roxo já estará festejando o seu campeão. Só que do 1º Brasileirão da Baixada, competição que reuniu os principais times de todas as associações de futebol amador do município. E a disputa será entre a juventude do recém-criado Pé na Jaca e a tradição do Raça, que tem 27 anos de fundação e vários títulos amadores no currículo. O jogo está marcado para as 13h, no Campo do Heliópolis.
BELFORD ROXO - Minutos antes de o Brasil decidir a Copa das Confederações, domingo, Belford Roxo já estará festejando o seu campeão. Só que do 1º Brasileirão da Baixada, competição que reuniu os principais times de todas as associações de futebol amador do município. E a disputa será entre a juventude do recém-criado Pé na Jaca e a tradição do Raça, que tem 27 anos de fundação e vários títulos amadores no currículo. O jogo está marcado para as 13h, no Campo do Heliópolis.
Entre os craques do Raça, alguns profissionais com passagem até pela seleção brasileira, como o lateral esquerdo Leandro, ex-Cruzeiro e Fluminense. O atleta, que joga atualmente na Cabofriense, é atacante do colorado e artilheiro do time, com cinco gols. Outro profissional é o também lateral Léo Fortunato, com passagem pelo Cruzeiro. Até o presidente Carlos Eduardo, o Cacá, tenta resolver em campo: ele é o zagueiro titular do time.
Do lado do Pé na Jaca, alguns profissionais também reforçam o time, entre eles, Zé Emídio, Berimbau, Andrezinho e Bitoca. Além do Beá, atacante e artilheiro da competição com sete gols. E ele espera sair com o título e, quem sabe, mais um gol para consolidar a artilharia.
Do lado do Pé na Jaca, alguns profissionais também reforçam o time, entre eles, Zé Emídio, Berimbau, Andrezinho e Bitoca. Além do Beá, atacante e artilheiro da competição com sete gols. E ele espera sair com o título e, quem sabe, mais um gol para consolidar a artilharia.
- Já fui profissional, atuando pelo Miguel Couto, na segunda e terceira divisões. O campeonato de Belford Roxo é de alto nível. Estou há cinco anos no Pé na Jaca e vou fazer de tudo para ficar com esse título - disse Beá.
Se os times estão afinados em campo, do lado de fora não é diferente. Com média de dois mil torcedores nesta fase de mata-mata, as meninas se destacam quando se trata de vibração. Como Vanessa Ramiro, de 24 anos, do Raça, e Sayonara Correia, de 34, do Pé na Jaca.
Se os times estão afinados em campo, do lado de fora não é diferente. Com média de dois mil torcedores nesta fase de mata-mata, as meninas se destacam quando se trata de vibração. Como Vanessa Ramiro, de 24 anos, do Raça, e Sayonara Correia, de 34, do Pé na Jaca.
- Eu sempre venho aos jogos e torço com paixão. Principalmente para o Leandro e para o Léo - afirma Vanessa.
Para Sayonara, a paixão também é direcionada para os craques. Grito muito quando o Zé Emídio e o Beá estão jogando. Sou Pé na Jaca mesmo, de coração -- destaca ela.
No domingo, é esperada a lotação máxima do Heliópólis (dois mil torcedores). A entrada é um quilo de alimento não perecível.
Esquemas parecidos
As estratégias dos técnicos adversários são bem parecidas para levantar a taça do Brasileirão. Tanto Felinho, do Pé na Jaca, quanto Charinha, do Raça, gostam do tradicional 4-4-2. Chacrinha abre logo a escalação para a final, com variação para o 3-1-2: Birinha, Leozinho, Cacá, Léo Fortunato e Marcelinho; Vítor, Jackson, William e Renê; Leandro e Diegão.
Para Sayonara, a paixão também é direcionada para os craques. Grito muito quando o Zé Emídio e o Beá estão jogando. Sou Pé na Jaca mesmo, de coração -- destaca ela.
No domingo, é esperada a lotação máxima do Heliópólis (dois mil torcedores). A entrada é um quilo de alimento não perecível.
Esquemas parecidos
As estratégias dos técnicos adversários são bem parecidas para levantar a taça do Brasileirão. Tanto Felinho, do Pé na Jaca, quanto Charinha, do Raça, gostam do tradicional 4-4-2. Chacrinha abre logo a escalação para a final, com variação para o 3-1-2: Birinha, Leozinho, Cacá, Léo Fortunato e Marcelinho; Vítor, Jackson, William e Renê; Leandro e Diegão.
- Aqui, o Leandro joga de atacante. Em dois jogos, ele marcou cinco gols. Se estivesse desde o início da competição, seria o artilheiro -afirma Chacrinha.
Já Felinho prefere manter mistério e não confirma se quem entra em campo será a formação base: Coquinho, Augusto, Berimbau, Bebetinho e Deco; William, Cebola, Lili e Binho, Zé Emídio e Beá.
- Temos outros jogadores que podem ser escalados. Nosso ponto forte é o ataque - diz Felinho, que tem como espelho o técnico Felipão, da seleção brasileira.
Já Felinho prefere manter mistério e não confirma se quem entra em campo será a formação base: Coquinho, Augusto, Berimbau, Bebetinho e Deco; William, Cebola, Lili e Binho, Zé Emídio e Beá.
- Temos outros jogadores que podem ser escalados. Nosso ponto forte é o ataque - diz Felinho, que tem como espelho o técnico Felipão, da seleção brasileira.
Via Jornal Extra
Por Helvio Lessa