BRASIL - A saidinha temporária do Natal e Ano Novo vai começar a liberar os presos das unidades prisionais na manhã desta sexta-feir...
BRASIL - A saidinha temporária do Natal e Ano Novo vai começar a liberar os presos das unidades prisionais na manhã desta sexta-feira (21).
Para ter direito à saída temporária, o sentenciado precisa ter progredido para o regime semiaberto, ter completado um sexto da pena quando primário ou um quarto se reincidente e apresentar bom comportamento.
A soltura destas dezenas de milhares de condenados tornam o benefício bastante polêmico, e é comum que as redes sociais sejam inundadas por reclamações contrárias.
No período em que estiver em liberdade, o presidiário não poderá frequentar bares, boates ou locais de reputação duvidosa. Além disso, não poderá dormir fora do endereço indicado ou deixar a cidade de destino mencionada à Justiça. Também está proibido de circular pela rua no período entre 22h e 7h. Quem for flagrado descumprindo as regras será detido imediatamente e volta mais cedo para a unidade prisional. Apesar de ser um direito garantido por lei, a saidinha temporária da prisão sofre forte rejeição da população, que teme pela segurança pública.
Para ter direito à saída temporária, o sentenciado precisa ter progredido para o regime semiaberto, ter completado um sexto da pena quando primário ou um quarto se reincidente e apresentar bom comportamento.
A soltura destas dezenas de milhares de condenados tornam o benefício bastante polêmico, e é comum que as redes sociais sejam inundadas por reclamações contrárias.
No período em que estiver em liberdade, o presidiário não poderá frequentar bares, boates ou locais de reputação duvidosa. Além disso, não poderá dormir fora do endereço indicado ou deixar a cidade de destino mencionada à Justiça. Também está proibido de circular pela rua no período entre 22h e 7h. Quem for flagrado descumprindo as regras será detido imediatamente e volta mais cedo para a unidade prisional. Apesar de ser um direito garantido por lei, a saidinha temporária da prisão sofre forte rejeição da população, que teme pela segurança pública.