ECONOMIA - A Agência Nacional do Petróleo (ANP) diz que recebeu 700 queixas sobre preços abusivos e qualidade dos combustíveis desde q...
ECONOMIA - A Agência Nacional do Petróleo (ANP) diz que recebeu 700 queixas sobre preços abusivos e qualidade dos combustíveis desde que abriu seu canal de denúncia específico para o tema na última quinta-feira (24) até esta segunda-feira (28).
O canal foi aberto em meio ao desabastecimento por conta da greve dos caminhoneiros. A associação diz que está trabalhando junto com órgãos de defesa do consumidor, como os Procons e Ministérios Públicos estaduais, para fiscalizar postos e "reprimir" excessos.
A agência reguladora ainda não tem o levantamento de quantos pontos de venda já foram fiscalizados e reforça que os preços são livres por lei e que as medidas "não têm o objetivo de interferir na liberdade do mercado".
A ANP também afirma que são os órgãos de defesa do consumidor que estipulam o que é considerado preço abusivo.
As denúncias podem ser feitas no 0800 970 0267.
Greve dos caminhoneiros
Parte dos caminhoneiros segue no novo dia de paralisação, mesmo após acordo para encerrá-la. O governo cedeu a exigências da categoria e anunciou redução do preço do diesel nas refinarias, prazo mínimo de 30 dias para reajuste do preço do combustível, preço mínimo do frete, redução do frete para autônomos, isenção de pedágio para caminhões de eixos suspensos.
O abastecimento de combustíveis está melhorando, mas ainda é ruim em alguns estados, segundo a ANP.
Via G1