BELFORD ROXO - O delegado adjunto da 89ª DP (Resende), Rodrigo Dias Coelho, está investigando um sequestro praticado no início da manhã d...
BELFORD ROXO - O delegado adjunto da 89ª DP (Resende), Rodrigo Dias Coelho, está investigando um sequestro praticado no início da manhã de hoje, contra a família de uma gerente do Banco Itaú, no bairro Mirante das Agulhas, em Resende. A mãe, as duas filhas da bancária - de 1 e 6 anos - e uma empregada doméstica foram feitas reféns.
Ainda segundo a polícia, sete bandidos invadiram a casa da bancária, por volta das 8h, quando a empregada chegava para trabalhar, e permaneceram por cerca de uma hora e meia. Os bandidos exigiram que a bancária fosse até a agência onde trabalha, para retirar todo o dinheiro do cofre.
- Eles recolheram todos os celulares da família e entregaram outro para que eles pudessem negociar com ela de dentro do banco - disse o delegado.
A mãe, as duas filhas e a empregada foram colocadas dentro do carro da bancária, um Picasso prata, junto com vários eletrodomésticos e foram deixadas, por volta de 12h30, dentro do veículo em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, próximo a prefeitura de Belford Roxo. Eles roubaram o carro de um funcionário da prefeitura e fugiram.
O delegado explicou que ao chegar à agência, a mulher comunicou o fato a agência central do Itaú, em São Paulo, que entrou em contato com a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), no Rio. Ao receber uma ligação da DRF, o delegado Coelho disse que seguiu com uma viatura para a agência na Cidade da Alegria para acompanhar as negociações.
- Atendi pelo menos duas ligações telefônicas feitas pelos sequestradores. Os bandidos deram uma bolsa à gerente e mandaram que ela retirasse todo o dinheiro que tinha no cofre da agência. Na verdade, nem eles nem o pessoal do banco sabiam ao certo quanto tinha no cofre - contou o delegado, dizendo que não sabe o motivo pelo qual os sequestradores deixaram de prosseguir com as negociações.
O delegado acredita que parte dos integrantes da quadrilha não era da cidade, já que chegaram a perguntar para as vítimas como sair de Resende. Coelho disse que pelo menos um deles, que seria o informante do bando, é morador de Resende.
Coelho assegurou que não houve nenhum pagamento de resgate.
Na manhã de amanhã, o delegado vai ouvir o depoimento da mãe da bancária e da faxineira, na delegacia de Resende (89ª DP).
Ainda segundo a polícia, sete bandidos invadiram a casa da bancária, por volta das 8h, quando a empregada chegava para trabalhar, e permaneceram por cerca de uma hora e meia. Os bandidos exigiram que a bancária fosse até a agência onde trabalha, para retirar todo o dinheiro do cofre.
- Eles recolheram todos os celulares da família e entregaram outro para que eles pudessem negociar com ela de dentro do banco - disse o delegado.
A mãe, as duas filhas e a empregada foram colocadas dentro do carro da bancária, um Picasso prata, junto com vários eletrodomésticos e foram deixadas, por volta de 12h30, dentro do veículo em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, próximo a prefeitura de Belford Roxo. Eles roubaram o carro de um funcionário da prefeitura e fugiram.
O delegado explicou que ao chegar à agência, a mulher comunicou o fato a agência central do Itaú, em São Paulo, que entrou em contato com a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), no Rio. Ao receber uma ligação da DRF, o delegado Coelho disse que seguiu com uma viatura para a agência na Cidade da Alegria para acompanhar as negociações.
- Atendi pelo menos duas ligações telefônicas feitas pelos sequestradores. Os bandidos deram uma bolsa à gerente e mandaram que ela retirasse todo o dinheiro que tinha no cofre da agência. Na verdade, nem eles nem o pessoal do banco sabiam ao certo quanto tinha no cofre - contou o delegado, dizendo que não sabe o motivo pelo qual os sequestradores deixaram de prosseguir com as negociações.
O delegado acredita que parte dos integrantes da quadrilha não era da cidade, já que chegaram a perguntar para as vítimas como sair de Resende. Coelho disse que pelo menos um deles, que seria o informante do bando, é morador de Resende.
Coelho assegurou que não houve nenhum pagamento de resgate.
Na manhã de amanhã, o delegado vai ouvir o depoimento da mãe da bancária e da faxineira, na delegacia de Resende (89ª DP).
Via Diário do Vale
foto ilustração