BELFORD ROXO - O prefeito de Nova Iguaçu, Nelson Bornier (PMDB) ameaça fechar o setor de neurocirurgia do Hospital da Posse a partir de 1...
BELFORD ROXO - O prefeito de Nova Iguaçu, Nelson Bornier (PMDB) ameaça fechar o setor de neurocirurgia do Hospital da Posse a partir de 1º de maio. Insatisfeito com o valor do repasse da União ao município, ele vai comunicar a decisão ao Ministério da Saúde, à Secretaria Estadual de Saúde, ao Ministério Público Federal e à concessionária Nova Dutra, que administra a Via Dutra.
De acordo com Bornier, nos últimos três anos houve um aumento de 28% no índice de acidentes no trecho administrado pela concessionária. “A Nova Dutra despeja doentes no Hospital da Posse quando acontece acidentes. Quem paga a conta? A única emergência funcionando é a de Nova Iguaçu”, diz.
O prefeito afirmou que fez uma reforma no Hospital da Posse assim que assumiu o governo, em janeiro, e que já investiu R$ 11 milhões na unidade, mas que o dinheiro não foi suficiente. Segundo ele, o repasse da União para o hospital, que é municipalizado, é de R$ 7 milhões mensais, mas segundo ele, são necessários R$ 13 milhões mensais.
Bornier disse que já pediu ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o aumento do repasse, mas não foi atendido. “Ele é um embromador. Já fiz o pedido quatro vezes”, atacou.
Bornier também criticou a gestão de prefeitos da Baixada, que segundo ele, “estão acomodados com os problemas da saúde”, e citou como exemplos as unidades fechadas do Juscelino Kubistschek, em Nilópolis, e o Joca, de Belford Roxo. “A Posse está sendo o sustentáculo desses municípios”, disse.
De acordo com Bornier, nos últimos três anos houve um aumento de 28% no índice de acidentes no trecho administrado pela concessionária. “A Nova Dutra despeja doentes no Hospital da Posse quando acontece acidentes. Quem paga a conta? A única emergência funcionando é a de Nova Iguaçu”, diz.
O prefeito afirmou que fez uma reforma no Hospital da Posse assim que assumiu o governo, em janeiro, e que já investiu R$ 11 milhões na unidade, mas que o dinheiro não foi suficiente. Segundo ele, o repasse da União para o hospital, que é municipalizado, é de R$ 7 milhões mensais, mas segundo ele, são necessários R$ 13 milhões mensais.
Bornier disse que já pediu ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o aumento do repasse, mas não foi atendido. “Ele é um embromador. Já fiz o pedido quatro vezes”, atacou.
Bornier também criticou a gestão de prefeitos da Baixada, que segundo ele, “estão acomodados com os problemas da saúde”, e citou como exemplos as unidades fechadas do Juscelino Kubistschek, em Nilópolis, e o Joca, de Belford Roxo. “A Posse está sendo o sustentáculo desses municípios”, disse.
Via O Dia