BELFORD ROXO- O Disque-Denúncia recebeu 35 ligações, até as 9h30 desta quarta-feira (23), com informações sobre os suspeitos de matar Geo...
BELFORD ROXO- O Disque-Denúncia recebeu 35 ligações, até as 9h30 desta quarta-feira (23), com informações sobre os suspeitos de matar Geovanna Vitória de Barros, de um ano de idade, com um tiro no peito, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no dia 18 de janeiro. O serviço oferece R$ 2.000 por informações que levem à prisão dos criminosos. O telefone para denúncias é o (0xx21) 2253-1177. O serviço garante anonimato.
O movimento Rio de Paz realizou na segunda (21) um protesto contra o crime. A manifestação aconteceu na praia de Copacabana, em frente à avenida Princesa Isabel, na zona sul do Rio. Uma cruz de 40 m foi estendida na areia, com um cartaz que perguntava: "Quem matou Geovanna?".
A ONG também fez um ato de repúdio à violência no sábado passado (19) durante o enterro da criança. O corpo do bebê foi sepultado, no cemitério de Nova Iguaçu, também na baixada.
Segundo o presidente da ONG (Organização Não Governamental), Antonio Carlos Costa, a manifestação tinha por objetivo chamar a atenção da sociedade e das autoridades públicas para a importância da intensificação de politicas socioeducativas e contra a crueldade nas tragédias com armas no Rio.
— Não podemos ser apenas expectadores desse tipo de barbárie. A sociedade precisa reagir e exigir respostas das autoridades públicas quanto aos crimes cruéis que vêm acontecendo em nossa cidade.
Entenda o caso
De acordo com policiais do Batalhão de Belford Roxo (39º BPM), Priscila Firmino de Barros, de 24 anos, mãe do bebê, dirigia pela rua Nunes Sampaio, no bairro das Palmeiras, quando um Vectra preto, com quatro bandidos, emparelhou com o veículo. Assustada, Priscila arrancou com o automóvel e os criminosos atiraram.
A criança chegou a ser levada para um hospital particular em Nova Iguaçu, também na Baixada Fluminense. No entanto, segundo os médicos, a menina chegou morta à unidade. A mãe da menina, que ficou em estado de choque, não sofreu ferimentos.
O movimento Rio de Paz realizou na segunda (21) um protesto contra o crime. A manifestação aconteceu na praia de Copacabana, em frente à avenida Princesa Isabel, na zona sul do Rio. Uma cruz de 40 m foi estendida na areia, com um cartaz que perguntava: "Quem matou Geovanna?".
A ONG também fez um ato de repúdio à violência no sábado passado (19) durante o enterro da criança. O corpo do bebê foi sepultado, no cemitério de Nova Iguaçu, também na baixada.
Segundo o presidente da ONG (Organização Não Governamental), Antonio Carlos Costa, a manifestação tinha por objetivo chamar a atenção da sociedade e das autoridades públicas para a importância da intensificação de politicas socioeducativas e contra a crueldade nas tragédias com armas no Rio.
— Não podemos ser apenas expectadores desse tipo de barbárie. A sociedade precisa reagir e exigir respostas das autoridades públicas quanto aos crimes cruéis que vêm acontecendo em nossa cidade.
Entenda o caso
De acordo com policiais do Batalhão de Belford Roxo (39º BPM), Priscila Firmino de Barros, de 24 anos, mãe do bebê, dirigia pela rua Nunes Sampaio, no bairro das Palmeiras, quando um Vectra preto, com quatro bandidos, emparelhou com o veículo. Assustada, Priscila arrancou com o automóvel e os criminosos atiraram.
A criança chegou a ser levada para um hospital particular em Nova Iguaçu, também na Baixada Fluminense. No entanto, segundo os médicos, a menina chegou morta à unidade. A mãe da menina, que ficou em estado de choque, não sofreu ferimentos.
Assista ao vídeo:
Via R7