Cada escola pôde se apresentar com 50 componentes, entre ritmistas, passistas, casal de mestre-sala e porta-bandeira, baianas, destaques e...
Cada escola pôde se apresentar com 50 componentes, entre ritmistas, passistas, casal de mestre-sala e porta-bandeira, baianas, destaques e rainha de bateria. Cada agremiação tinha dez minutos de apresentação, seguidos de cinco minutos de intervalo para tomar água e retocar fantasia e maquiagem e outros dez minutos de apresentação, sob a direção geral de Roberto Naar e direção de núcleo de J. B. de Oliveira, o Boninho.
A Inocentes de Belford Roxo, estreante na gravação, fez bonito. A torcida, mesmo pequena - já que a grande maioria dos componentes é da Baixada Fluminense - era empolgada. Que o diga Mercedes Miranda Cardoso, que cantava o samba a plenos pulmões e mesmo com o ar-condicionado da casa de shows ligado, suava em bicas.
"É a primeira vez, né? A gente fica nervosa, quer que tudo dê certo, que não haja problemas. Acho que a Caçulinha da Baixada fez um grande espetáculo. E vamos repetir na avenida todo esse empenho para tentar manter a escola no Grupo Especial", disse Mercedes, que é diretora de ala da Inocentes de Belford Roxo.
A Inocentes de Belford Roxo, estreante na gravação, fez bonito. A torcida, mesmo pequena - já que a grande maioria dos componentes é da Baixada Fluminense - era empolgada. Que o diga Mercedes Miranda Cardoso, que cantava o samba a plenos pulmões e mesmo com o ar-condicionado da casa de shows ligado, suava em bicas.
"É a primeira vez, né? A gente fica nervosa, quer que tudo dê certo, que não haja problemas. Acho que a Caçulinha da Baixada fez um grande espetáculo. E vamos repetir na avenida todo esse empenho para tentar manter a escola no Grupo Especial", disse Mercedes, que é diretora de ala da Inocentes de Belford Roxo.
Via G1